Bibliografia complementar de Filosofia do Direito, Mestrado

Algumas sugestões bibliográficas complementares para a matéria ética do programa de Filosofia do Direito do Mestrado:

FERRY, Luc – Apprendre à vivre. Traité de philosophie à l’usage des jeunes générations, trad. port. de Véra Lucia dos Reis, Aprender a Viver. Filosofia para os Novos Tempos, Rio de Janeiro, Objetiva, 2007

GÓMEZ, Carlos (ed.) - Doce Textos Fundamentales de la Ética del Siglo XX, Madrid, Alianza Editorial, 2002

MONTESQUIEU - Cartas Persas (há várias edições e traduções do original francês)

RACHELS, James – The Elements of Moral Philosophy, 4.ª ed., McGraw-Hill, 2003, trad. port. de Roberto Cavallari Filho, Os Elementos da Filosofia Moral, 4.ª ed., Barueri, São Paulo, Manole, 2006, ed. port. Gradiva.

RAWLS, John - Lectures on the History of Moral Philosophy, Harvard University Press, 2000, trad. port. de Ana Aguiar Cotrim, História da Filosofia Moral, São Paulo, Martins Fontes, 2005


ZELDIN, Theodore – An Intimate History of Humanity, trad. port. de Hélio Pólvora, Uma História Íntima da Humanidade, Rio de Janeiro, BestBolso, 2008. Parece que a edição portuguesa se encontra esgotada.

Relembrar ainda o número monográfico de "Magazine Littéraire", n.º 361, Janeiro de 1998

(na foto: Montesquieu)

Mestrados e Licenciatura: blog de "ligação"

(na foto: perspectiva da assistência na última aula aberta de Direito Constitucional )

Estamos quase em Dezembro - o 1.º de Dezembro é já amanhã - e desde que antecipámos, motu proprio, o reinício das nossas actividades lectivas, prescindido de uma parte da licença sabática, ainda não tivemos um minuto para voltar aqui.
Em tempo, falaremos das actividades sabáticas.

Por agora, o que está na ordem do dia são os Mestrados.
Estou a leccionar Filosofia do Direito e Direito Constitucional, ao mesmo tempo. Além das aulas de Direito Constitucional no 1.º ano.

Este blog servirá também para dialogar com os estudantes respectivos, quando oportuno.n

13 de Novembro 2008

A sabática já acabou há muito. Aliás, antecipei o seu fim, dando aulas logo que possível pelo processo de Bolonha, ainda em Setembro. E ainda há quem pense que os professores (e os estudantes) têm 3 ou 4 meses "de férias"!
Essa, aliás, é a nova razão para não ter havido aqui novos "postais". Se o silêncio durante a sabática era para aproveitamento do tempo, agora, é por falta dele...